Agora, após nove horas do início do júri
popular de Aparecido Alves dos Santos, em Novo Horizonte, o conselho de
sentença foi dissolvido e um novo julgamento será marcado, ainda sem data
prevista. O juiz Sérgio Ricardo Biella decidiu suspender a sessão porque o
advogado do réu, Ribamar de Souza Batista, passou mal quando fazia a defesa e,
após quase uma hora de intervalo, disse que ainda não estava em condições de
retomar o trabalho. Para o promotor de Justiça de Rio Preto Marcos Antonio
Lélis Moreira, que atuou na acusação, há uma outra explicação para a debandada:
“Ele não sabia que existia uma escuta telefônica com diálogos entre o réu e os
seus amigos incriminando-o. Então eu acho que isso deu uma emoção e ele fugiu
da raia”, afirmou Lélis.
Virgílio Gonçalves, grande campeão de Barretos